Sobre nós
O Hospital Ortopédico de Sant’Ana, localizado na marginal que une Lisboa a Cascais, na Parede, é uma referência na área da Ortopedia e Traumatologia, com idoneidade total, formativa.
Com mais de um século de história, este equipamento nasceu como Sanatório de Sant’Anna, e é hoje uma unidade de saúde com uma notável reputação nacional e internacional.
Objetivo
O Hospital Ortopédico de Sant’Ana procura contribuir para a promoção da saúde da população e responder às suas necessidades, prestando um conjunto diversificado de cuidados com elevada qualidade, facilidade no acesso e resposta em tempo útil.
Visão
O Hospital Ortopédico de Sant’Ana pretende continuar a ser uma referência técnica e científica ao nível dos cuidados de saúde especializados em Ortopedia e Traumatologia que caracterizam os mais de 100 anos de atividade de boas práticas clínicas, orientada para a satisfação do utente.
Valores
História
Fundado em 1904, o Sanatório de Sant’Anna – atualmente Hospital Ortopédico de Sant’Ana, pertence à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
O médico Sousa Martins foi um dos precursores, em Portugal, na luta contra a tuberculose e encontrou no casal Biester (mentor deste projeto) o apoio para que fosse construído um Sanatório, numa região em que o clima, pelas suas características, era particularmente indicado para o tratamento deste tipo de doença.
Após a morte, por tuberculose, do casal Biester, a tia e herdeira D. Claudina Chamiço transformou, aos 79 anos de idade, o projeto imaginado por Amélia Biester, na missão da sua vida.
Congregação das Irmãs Dominicanas
de Santa Catarina de Sena

A fundadora do Sanatório de Sant’Anna, D. Claudina Chamiço, pautou sempre a sua vida segundo os princípios católicos.
Sendo uma mulher bastante devota, acreditava que este projeto necessitava de uma presença religiosa feminina para cuidar da alma e do corpo, uma vez que as Irmãs eram as melhores enfermeiras. Também o facto de ter sido colocada debaixo do altar-mor da Capela a primeira pedra lançada na construção deste edifício, mostra bem a natureza religiosa que todo este projeto teve desde o primeiro momento.
Após o decreto de 8 de outubro de 1910, do governo provisório da República, foi obrigatório o repatriamento de todas as ordens religiosas estrangeiras, incluindo as Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo (origem francesa), e que tinha entrado a 31 de julho de 1904 com a inauguração do Sanatório. Assim, a 21 de dezembro de 1910, as Irmãs da Congregação Dominicana de Stª Catarina de Sena da Ordem Terceira de S. Domingos em Portugal, fundada por D. Teresa de Saldanha, entraram no Sanatório de Sant’Anna.

